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sobre o livro
Neste livro, o filósofo e historiador das ideias Isaiah Berlin trata das transformações da consciência europeia que estão nas origens do Romantismo, movimento que irrompeu no final do século 18, revolucionando o pensamento e as artes.
Com clareza, elegância e erudição incomparáveis, ele analisa a obra dos principais pensadores e artistas românticos — como Herder, Fichte, Schelling, Blake e Byron — e reflete sobre sua herança intelectual, estética e política, em particular a contribuição para o erguimento de valores centrais da democracia, como a liberdade, o pluralismo e a tolerância.
Fruto de seis conferências realizadas em 1965 na National Gallery of Art, de Washington, As raízes do Romantismo é um dos trabalhos mais importantes de Berlin e também uma das melhores introduções já feitas ao movimento que provocou uma mudança que é, nas palavras do autor, “a mais profunda e a mais duradoura de todas as mudanças na vida do Ocidente, não menos abrangente do que as três grandes revoluções cujo impacto não se questiona — a industrial na Inglaterra, a política na França e a social e econômica na Rússia.”
Destaque
“Uma história intelectual fascinante… Berlin participa de uma espécie de celebração da vitória, um estudo, muitas vezes de tirar o fôlego, do movimento que acabou com a hegemonia da tradição racionalista.” — New York Times Book Review
“Uma leitura que instiga e desperta entusiasmo.” — The Times
“O melhor de Berlin: sagaz, erudito, espirituoso, profundo e, acima de tudo, emocionante. Ao ler este livro, sentimos a força do pensamento vívido saindo incandescente da forja de uma mente brilhante.” — The Irish Times
“Uma cartilha altamente legível e atraente… À medida que Berlin destrincha o desenvolvimento [do Romantismo], a política e a arte como conhecemos tornam-se mais compreensíveis do que nunca.” ― Booklist
“Um livrinho extremamente inteligente e esclarecedor… É um exemplo maravilhoso do que Berlin fez de melhor: elucidar judiciosamente, com equilíbrio e cabeça aberta, a filosofia dos séculos 18 e 19… Em uma época na qual o discurso intelectual humano foi desconstruído, tornado intertexto, fálico e, no geral, é dito sem certeza e sem sentido, a escrita de Berlin brilha como um farol.” — The Spectator